Suspeito de ter aliciado pelo menos quatro crianças e adolescentes, o gerente de relacionamento de um banco de Campo Grande, cidade a 265 quilômetros de Natal, alega não ter conhecimento das acusações das vítimas. O advogado José Ethel Moraes explica que seu cliente "não tem noção" dos acontecimentos relatados pela adolescente de 16 anos que é companheira do suspeito.
"No depoimento gravado que ouvi ela conta que levava as pessoas para dentro da casa e as colocava para beijá-lo enquanto ele dormia", afirma o advogado. De acordo com José Ethel, a adolescente diz que o gerente estava dopado por remédios e bebida quando as crianças e adolescentes o beijavam. "Ele diz que não recorda de ter feito nada disso. Não tinha noção do que acontecia", explica a defesa do gerente.
Titular da Delegacia de Campo Grande, o delegado Rysklyft Factore informou ao G1 que pelo menos quatro crianças e adolescentes, com idades entre 11 e 14 anos, confirmaram ter sofrido aliciamento ou abuso. Estão confirmados para esta semana os depoimentos de mais quatro supostas vítimas.
O advogado informou que ainda não teve acesso aos autos do processo. José Ethel espera analisar a documentação na próxima semana, quando o inquérito for concluído pelo delegado. "Só depois disso saberei da possibilidade de pedir o relaxamento da prisão ou outra medida", diz. O suspeito está preso preventivamente no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraúbas, município a 296 quilômetros de Natal. Já a adolescente foi levada para o Centro Educacional (Ceduc) de Natal.
O delegado Factore informa que o gerente de relacionamento já respondeu a um processo por crimes sexual há 10 anos, mas foi absolvido. Além disso, em 2011 uma denúncia anônima apontava ele como suspeito de crimes sexuais em Campo Grande.
Prisão
"No depoimento gravado que ouvi ela conta que levava as pessoas para dentro da casa e as colocava para beijá-lo enquanto ele dormia", afirma o advogado. De acordo com José Ethel, a adolescente diz que o gerente estava dopado por remédios e bebida quando as crianças e adolescentes o beijavam. "Ele diz que não recorda de ter feito nada disso. Não tinha noção do que acontecia", explica a defesa do gerente.
Titular da Delegacia de Campo Grande, o delegado Rysklyft Factore informou ao G1 que pelo menos quatro crianças e adolescentes, com idades entre 11 e 14 anos, confirmaram ter sofrido aliciamento ou abuso. Estão confirmados para esta semana os depoimentos de mais quatro supostas vítimas.
O advogado informou que ainda não teve acesso aos autos do processo. José Ethel espera analisar a documentação na próxima semana, quando o inquérito for concluído pelo delegado. "Só depois disso saberei da possibilidade de pedir o relaxamento da prisão ou outra medida", diz. O suspeito está preso preventivamente no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraúbas, município a 296 quilômetros de Natal. Já a adolescente foi levada para o Centro Educacional (Ceduc) de Natal.
O delegado Factore informa que o gerente de relacionamento já respondeu a um processo por crimes sexual há 10 anos, mas foi absolvido. Além disso, em 2011 uma denúncia anônima apontava ele como suspeito de crimes sexuais em Campo Grande.
Prisão
O gerente de relacionamento foi preso na última quinta-feira (11) em operação coordenada pela Delegacia de Campo Grande. O delegado Factore conta que a investigação foi iniciada a partir de uma denúncia. De acordo com Factore, a companheira do suspeito atraía as crianças e adolescentes para a casa do gerente.
"Ela fazia amizade com as crianças, dava presentes, oferecia passeios de carro e moto. Depois levava as meninas para a casa dele, onde começava com brincadeiras para então aliciar ou abusar sexualmente as vítimas", relatou.
Uma das quatro vítimas ouvidas disse ter sofrido abuso sexual. "Chegou a haver penetração. As outras três foram forçadas a beijá-lo, resistiram e foram embora antes de manter relações", ressalta o titular da Delegacia de Campo Grande. Depois dos crimes as crianças e adolescentes eram ameaçadas para não falar nada sobre o que havia acontecido.
Além da prisão preventiva do suspeito e apreensão da companheira adolescente, a polícia apreendeu na casa do gerente uma pistola 9 milímetros, de uso restrito das Forças Armadas.
"Ela fazia amizade com as crianças, dava presentes, oferecia passeios de carro e moto. Depois levava as meninas para a casa dele, onde começava com brincadeiras para então aliciar ou abusar sexualmente as vítimas", relatou.
Uma das quatro vítimas ouvidas disse ter sofrido abuso sexual. "Chegou a haver penetração. As outras três foram forçadas a beijá-lo, resistiram e foram embora antes de manter relações", ressalta o titular da Delegacia de Campo Grande. Depois dos crimes as crianças e adolescentes eram ameaçadas para não falar nada sobre o que havia acontecido.
Além da prisão preventiva do suspeito e apreensão da companheira adolescente, a polícia apreendeu na casa do gerente uma pistola 9 milímetros, de uso restrito das Forças Armadas.
Fonte: G1 RN
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