Serviços de Recuperação das Estradas vicinais do município já foram iniciados

A Prefeitura Municipal de Campo Grande-RN (PMCG) já deu início aos serviços de recuperação das estradas vicinais do nosso município, ou seja, aquelas que interligam as diversas comunidades rurais que existem dentro dos limites do território campo-grandense. Como essas estradas são de terra há, portanto a constante necessidade de manutenção e recuperação dessas vias, muito embora neste ano o período e a quantidade de chuvas tenham sido bem abaixo do esperado, mesmo assim as precipitações que ocorreram e o tráfego de veículos fizeram com que houvesse a necessidade de tais serviços. Homens e máquinas trabalham desde a semana passada fazendo os reparos nos leitos das estradas municipais.

O cuidado com essas estradas visa oferecer boas condições de tráfego para as pessoas que residem na zona rural e facilitar o escoamento da produção agrícola e também para os alunos oriundos destas comunidades que diariamente trafegam nestas vias em busca das escolas que se localizam na área urbana.

Portanto esta de parabéns a Administração Cuidando de Você! Prefeito Bibi de Nenca, haja vista que em um município com uma área territorial de cerca de 870 Km² é imprescindível e necessário que para o bem estar dessas populações tenhamos boas estradas também na zona rural.

Fonte: Site da PMCG

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Delta pode perder obra da estrada Mossoró/Upanema/Campo Grande

Acusada de  envolvimento com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, a empresa Delta  Construções pode perder as obras da BR 110. O presidente do DNIT, general Jorge Fraxe, não esconde a vontade de suspender o contrato com a empresa que  ganhou a licitação para a construção dos 80 Km da estrada Mossoró/Upanema/Campo Grade. O projeto da obra sonhada há 50 anos estava engavetado desde 2004 e ganhou impulso no novo governo.

A intenção do Governo Federal é fazer uma devassa nos 103 contratos que tem com a Delta. A empreiteira foi declarada inidônea pelo ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União (CGU). Nessa “operação pente-fino”, vai ser analisado se as obras estão atrasadas ou paralisadas. Nesse caso, os contratos sofrerão suspensão e nenhum outro poderá ser estabelecido. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União.

Mas, o governo garante que a saída da empresa não deve trazer problema de continuidade. Se as obras estiverem sendo tocadas, a opção será seguir o serviço com empresas consorciadas ou, então, a convocação da segunda ou terceira participante do processo licitatório.

Antes mesmo de iniciar a obra da BR 110 orçada em R$ 84 milhões, a Delta tentou um aditivo ao contrato. O governo não acatou o pedido e, agora, está tentando se livrar do peso em que se transformou a empreiteira, arrastada pelo escândalo que pegou empresários e políticos brasileiros.

blog de Givanildo Silva

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