A Polícia prendeu no município de Canguaretama, Marcílio Camilo dos
Santos, acusado de manter a sua enteada de 13 anos que encontra-se
grávida, como sua “escrava sexual” a aproximadamente 1 ano. A Polícia
Civil chegou ao acusado depois de investigações que constataram as
acusações. A Polícia afirma que a gravidez da adolescente, supostamente
após relações sexuais com o padrasto, comprova a autoria do crime. A
operação intitulada “Alforria Sexual”, devido à libertação da
adolescente, que disse à polícia que se sentia uma “escrava sexual”.
"A situação vivenciada pela vítima era degradante, a adolescente vinha sendo abusada sexualmente pelo padrasto desde 2012, e de tais abusos redundou em sua gravidez", afirma o delegado Wellington Guedes Segundo, de Canguaretama. Ele disse também que "o depoimento da vítima foi bastante forte e detalhado. O modus operandi do acusado era de causar repugnância, pois sempre ameaçava, humilhava e agredia a vítima no momento da relação sexual".
Ele conta ainda que, "ao saber das investigações, o acusado passou a intimidar testemunhas ameaçando-as publicamente". "[Essa foi] uma das motivações que me levaram a representar pela sua prisão, que foi decretada pela juíza da comarca de Canguaretama", afirmou o delegado. Wellington Segundo também considerou o espancamento sofrido pela mãe da vítima como fator influente na decisão de prisão do acusado. De acordo com a polícia, ele a agrediu por acreditar que ela teria o denunciado.
“Estávamos fazendo uma campana para realizar a prisão do acusado, pois o mesmo é motorista de transporte alternativo, e tivemos informações que Marcílio estava se preparando para fugir. No entanto, ele espancou sua mulher e foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante delito' disse o chefe de investigação Sidney Robson.
"A situação vivenciada pela vítima era degradante, a adolescente vinha sendo abusada sexualmente pelo padrasto desde 2012, e de tais abusos redundou em sua gravidez", afirma o delegado Wellington Guedes Segundo, de Canguaretama. Ele disse também que "o depoimento da vítima foi bastante forte e detalhado. O modus operandi do acusado era de causar repugnância, pois sempre ameaçava, humilhava e agredia a vítima no momento da relação sexual".
Ele conta ainda que, "ao saber das investigações, o acusado passou a intimidar testemunhas ameaçando-as publicamente". "[Essa foi] uma das motivações que me levaram a representar pela sua prisão, que foi decretada pela juíza da comarca de Canguaretama", afirmou o delegado. Wellington Segundo também considerou o espancamento sofrido pela mãe da vítima como fator influente na decisão de prisão do acusado. De acordo com a polícia, ele a agrediu por acreditar que ela teria o denunciado.
“Estávamos fazendo uma campana para realizar a prisão do acusado, pois o mesmo é motorista de transporte alternativo, e tivemos informações que Marcílio estava se preparando para fugir. No entanto, ele espancou sua mulher e foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante delito' disse o chefe de investigação Sidney Robson.
Fonte: Tribuna do Norte
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