Local onde a Polícia Civil encontrou o corpo de Edilma Dantas. |
A equipe da Delegacia Especializada de Polinter e Capturas (Decap),
comandada pelo delegado Ben-Hur de Medeiros, investiga se os três homens
presos sob acusação de matar uma mulher em suposto ritual de magia
negra podem ter cometido outros assassinatos. Um dos suspeitos, João
Maria Guedes, conhecido por “João Macumbeiro”, disse em depoimento que
teria participado da ocultação de cadáver de uma adolescente de 13 anos
de idade e que o crime fora cometido por Jarbas Gomes de Meneses. Há a
suspeita de que pelo menos mais duas pessoas tenham sido mortas, uma em
Macau e outra em São Miguel do Gostoso, mas a polícia ainda vai
investigar os casos para confirmar. Ainda segundo João Maria, a menina
foi assassinada também em suposto ritual de magia negra e o corpo jogado
na Lagoa de Extremoz. O delegado afirma que o caso também será
investigado e não descarta a possibilidade de ao longo das investigações
surgirem outros crimes. A ação dos três suspeitos passou a ser
investigada pela Decap em função da queixa de desaparecimento de Edilma
Dantas de Souza, de 41 anos, cujo corpo foi localizado ontem após
indicação de um dos suspeitos em um imóvel no Jardim Progresso, na
capital. A casa pertence a João Maria Guedes da Silva, mais conhecido
como João Macumbeiro, que era amigo da vítima e dos familiares dela.
Edilma estava desaparecida desde o dia 1º de abril.
Fonte:Jarbas Rocha
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