Na semana que vem, os ministérios públicos Estadual e Federal de Goiás irão ajuizar uma outra ação, que a procuradora Mariane considera como principal, na qual pedirão a suspensão definitiva das atividades da empresa e o rateio, entre os associados, dos bens bloqueados da pirâmide, que ultrapassam R$ 300 milhões. Na ação, os MPs também pedirão que a empresa divulgue a relação de divulgadores, estimada pela procuradora em pelo menos 100 mil pessoas em todo o Brasil.
— O julgamento desta ação pode levar anos. Mas, se julgada procedente, as pessoas que comprovarem, por meio de documentos como recibo e contrato, que eram associados à empresa, poderão se beneficiar do rateio dos bens bloqueados, que serão divididos entre os lesados — explica a procuradora.
Fonte: Robson Pires
0 comentários:
Postar um comentário