O Governo Federal prorrogou o prazo para concessão de financiamentos no
âmbito da linha de crédito FNE-Estiagem, administrada pelo Banco do
Nordeste (BNB). O prazo deveria ter acabado na última quinta-feira (28).
Com a prorrogação, os agricultores familiares enquadrados no Programa
Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), afetados
pela seca, têm agora até o final de maio para solicitarem o crédito
emergencial ao Banco.
Os recursos destinam-se à recuperação ou preservação de atividades em áreas em situação de emergência |
Desde julho do ano passado, o BNB já contratou mais de R$ 2 bilhões
nessa linha de crédito. Os recursos foram distribuídos em 263 mil
operações de crédito. Dos mais de R$ 2 bilhões contratados nos estados
onde o banco atua, R$ 165,1 milhões ficaram no Rio Grande do Norte.
A prorrogação da concessão dos financiamentos inclui contratos de investimento e custeio. Para agricultores familiares, a linha investimento de crédito emergencial FNE-Estiagem tem juros de 1% ao ano, prazo de pagamento de 10 anos, com até três anos de carência.
Operacionalizados pelo Banco do Nordeste e oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), os recursos destinam-se à recuperação ou preservação de atividades em municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecida pelo Ministério da Integração Nacional.
O Rio Grande do Norte, como outros estados nordestinos, enfrenta a pior seca dos últimos 50 anos e ainda contabiliza os prejuízos. O abate de vacas subiu, a produção de leite caiu e o rebanho foi reduzido em pelo menos 25%, de acordo com dados parciais do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn).
O acesso facilitado ao crédito e a manutenção da venda de milho a preço subsidiado podem, segundo a classe produtiva, ajudar a amenizar as perdas.
A prorrogação da concessão dos financiamentos inclui contratos de investimento e custeio. Para agricultores familiares, a linha investimento de crédito emergencial FNE-Estiagem tem juros de 1% ao ano, prazo de pagamento de 10 anos, com até três anos de carência.
Operacionalizados pelo Banco do Nordeste e oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), os recursos destinam-se à recuperação ou preservação de atividades em municípios em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecida pelo Ministério da Integração Nacional.
O Rio Grande do Norte, como outros estados nordestinos, enfrenta a pior seca dos últimos 50 anos e ainda contabiliza os prejuízos. O abate de vacas subiu, a produção de leite caiu e o rebanho foi reduzido em pelo menos 25%, de acordo com dados parciais do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn).
O acesso facilitado ao crédito e a manutenção da venda de milho a preço subsidiado podem, segundo a classe produtiva, ajudar a amenizar as perdas.
Fonte: Tribuna do Norte
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