Barragem Engenheiro Armando Ribeiro está com 58,72% de sua capacidade
A situação nas áreas das principais bacias da região já é considerada a pior dos últimos
83 anos.
Os reservatórios da Região Nordeste estão em estado de alerta. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apresentados durante reunião do Programa Mensal de Operação, o volume de chuva que tem caído nas principais bacias da região é o pior dos últimos 83 anos, o que tem dificultado a recuperação dos reservatórios. Para complicar a situação, nem todas as termoelétricas definidas pelo ONS conseguiram entrar em operação.
Só em outubro, o nível de armazenamento do Nordeste despencou 8,2 pontos porcentuais, de 42,6% para 34,4%, o menor nível desde 2003. Os reservatórios estão apenas 5,8 pontos acima do limite de segurança para o abastecimento do mercado - um mecanismo de alerta criado pelo Governo após o racionamento de 2001.
O JORNAL DE FATO procurou contactar o secretário estadual do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos (SEMARH), Gilberto Jales.
Mesmo sabendo que o levantamento apresentado pelo ONS não está direcionado à questão do abastecimento de água nos municípios, mas à questão do fornecimento de energia, Gilberto Jales afirma que no caso do RN a situação dos reservatórios preocupa nos dois aspectos. Segundo ele, o apagão no final do mês passado deixou claro que o sistema tem falhas e, se não for corrigido, pode trazer sérios problemas. “O fornecimento de energia do RN é feito através da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF), e com os níveis baixos das barragens que alimentam as usinas, nós ficamos preocupados. Além disso, o nosso sistema adutor que garante abastecimento de água em todo o Estado depende de energia. Então, isso se torna um problema ainda maior”, destaca.
Com relação ao sistema adutor que abastece inúmeras cidades do RN, ele revela que no que se refere ao nível dos reservatórios do Estado, com exceção das barragens Armando Ribeiro Gonçalves (em Assú), Umari (em Upanema) e Santa Cruz (em Apodi), a maioria está com percentual entre 40% e 30%.
Fonte:Jornal de Fato
A situação nas áreas das principais bacias da região já é considerada a pior dos últimos
83 anos.
Os reservatórios da Região Nordeste estão em estado de alerta. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apresentados durante reunião do Programa Mensal de Operação, o volume de chuva que tem caído nas principais bacias da região é o pior dos últimos 83 anos, o que tem dificultado a recuperação dos reservatórios. Para complicar a situação, nem todas as termoelétricas definidas pelo ONS conseguiram entrar em operação.
Só em outubro, o nível de armazenamento do Nordeste despencou 8,2 pontos porcentuais, de 42,6% para 34,4%, o menor nível desde 2003. Os reservatórios estão apenas 5,8 pontos acima do limite de segurança para o abastecimento do mercado - um mecanismo de alerta criado pelo Governo após o racionamento de 2001.
O JORNAL DE FATO procurou contactar o secretário estadual do Meio Ambiente dos Recursos Hídricos (SEMARH), Gilberto Jales.
Mesmo sabendo que o levantamento apresentado pelo ONS não está direcionado à questão do abastecimento de água nos municípios, mas à questão do fornecimento de energia, Gilberto Jales afirma que no caso do RN a situação dos reservatórios preocupa nos dois aspectos. Segundo ele, o apagão no final do mês passado deixou claro que o sistema tem falhas e, se não for corrigido, pode trazer sérios problemas. “O fornecimento de energia do RN é feito através da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF), e com os níveis baixos das barragens que alimentam as usinas, nós ficamos preocupados. Além disso, o nosso sistema adutor que garante abastecimento de água em todo o Estado depende de energia. Então, isso se torna um problema ainda maior”, destaca.
Com relação ao sistema adutor que abastece inúmeras cidades do RN, ele revela que no que se refere ao nível dos reservatórios do Estado, com exceção das barragens Armando Ribeiro Gonçalves (em Assú), Umari (em Upanema) e Santa Cruz (em Apodi), a maioria está com percentual entre 40% e 30%.
Fonte:Jornal de Fato
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