O pedreiro João Batista Caetano Alves confessou à polícia e à imprensa que matou Olga Cruz de Oliveira Lima e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira Lima. Ele está detido na Deprov, onde presta esclarecimentos sobre o crime. João Batista diz ter cometido os homicídios por raiva. O pedreiro realizava serviços para a família há aproximadamente seis anos, mas teve informações de que Olga Cruz desconfiava da honestidade dele e que João Batista já poderia ter roubado objetos da casa. Porém, Olga solicitou serviços jardinagem a João Batista no dia do crime. Foi quando ele aproveitou para descarregar a raiva que sentia da mulher. De acordo com João Batista, ele foi cumprir o serviço normalmente durante o dia e tirou satisfações com Olga devido à suposta desconfiança. A dona da casa teria se alterado com ele e, em seguida, o pedreiro disse que começaram as agressões, com a utilização de uma faca da própria casa. Depois de ter matado Olga, João Batista disse que esperou Tatiana e a filha chegarem para roubar o carro.
Contudo, quando ela chegou, João Batista iniciou a agressão à Tatiana dentro de um dos quartos, também matando a mulher. Segundo ele, a criança não foi agredida e ela foi poupada porque também tem uma filha, que está com 9 anos de idade. Em seguida, mudou a versão e afirmou que teria tentado matar a criança por asfixia, utilizando um travesseiro, para evitar que ela testemunhasse sobre o caso. O pedreiro pensou que havia conseguido matar a criança, mas soube através da imprensa que ela havia sobrevivido e percebeu que a menina ficou somente desmaiada após a tentativa de homicídio. O acusado afirma que cometeu o crime sozinho, apesar da polícia ter prendido também a mulher dele, e a apreendido um adolescente. A versão do pedreiro, no entanto, apresenta incoerências com a da mulher dele. A polícia investiga se mais alguém participou do crime.
Fonte: Tribunadonorte
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